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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

2011 será um ano promissor para o mercado imobiliário no Rio Grande do Norte

Nos quatro cantos da capital, novos condomínios de casas e apartamentos são erguidos. 2010 fechou o ano com 8 mil unidades entregues, e neste ano, esse dado pode dobrar, estima o diretor de obras do sindicato da indústria da construção civil no estado, Marcus Aguiar. 

- A Caixa conseguiu atingir as metas estabelecidas pelo governo federal para a aplicação de recursos. Espera-se dentro do programa de governo federal da presidente Dilma, que isso seja ampliado. A meta foi divulgada amplamente na imprensa, foi de dois milhões de unidades, dobrando o que foi ofertado em 2010.Não sabemos se vai ser utilizado apenas em 2011, ou durante o mandato de 2011 a 2014 - esclarece Marcus Aguiar,diretor de obras do Sinduscon. 

A classe C é o alvo desses programas que dão até 360 meses de prazo para pagamento. Imóveis com valores na faixa dos 130 mil reais são os mais procurados.

A demanda por imóveis no Rio Grande do Norte tem aumentado consideravelmente, e os empresários aproveitam o momento para investir em novos empreendimentos voltados para uma clientela mais popular, e os grandes condomínios de luxo. A questão é que para dar conta do serviço, o setor precisará aumentar e melhorar a mão de obra.

Presidente do Sinduscon, e agora à frente do conselho deliberativo do serviço de apoio as micro e pequenas empresas, o empresário Silvio Bezerra estabeleceu como prioridade para 2011, o apoio à construção civil. Segundo ele, atualmente 35 mil homens trabalham com carteira assinada no setor. Em quatro anos essa mão de obra deve dobrar, e exigirá uma maior qualificação, por isso, o Sebrae firmará uma parceria com o Senai para oferecer cursos que estimularão o empreendedorismo entre esses trabalhadores.

- Há uma tendência no sul do país, que as grandes empresas passem a sub-contratar parte de suas obras. Isso não acontecendo no Rio Grande do Norte que a gente não tenha as pequenas empresas especialidades naqueles serviços, no volume que é necessário. Então a idéia é que a gente forme empresas para prestar serviços de pintura, de gesso, de alvenaria, de carpintaria, de fundação, enfim dos diversos segmentos que compõe a construção para que elas possam atender aos gerenciadores de contrato que são as grandes empresas - analisa Silvio Bezerra, presidente do conselho deliberativo do Sebrae

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